terça-feira, 4 de setembro de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

Quanto exagero menina.


Ah Paulo Paniago, que tão bem trata a palavra... Sabe quando o mineiro procura ouro no meio do barro e de repente encontra a tal pedra preciosa com tamanho alívio e também pode se dizer, alegria? Pois bem, foi assim que me senti quando encontrei seu blog - Desaforos. Eu gosto de ler as coisas que Paulo escreve porque me pregam sempre alguma peça, me traz novidade, me faz pensar. Desde a primeira vez que visitei o seu blog, eu pensei: Ual.
Desde aquele momento sabia que encontrei um quase potinho de ouro no final do arco íris. E me viciei nessa literatura. É difícil eu entrar por aqui e não visitar seu blog. Um vicio gostoso. Visito quase que diariamente, até porque Paulo posta diariamente. O que faz com que eu me sinta mais em casa. Seria complexo resumir tão sutilmente, porque vem desde um título, uma palavra solta, uma frase de impacto aos textos e aos trechos, tudo, cada palavrinha de ponta a ponta se ligam a mim de forma simpática e extremamente aceitável.
Eu que sempre fui muito intuitiva, encontrei a lógica que precisava nesse blog. Uma lógica bem tecida, que até os sentimentos são ditos e expressados com certa lógica. Pelo menos é como eu vejo. E essa é a parte que eu recebo a diferença, palavras com o poder de me fazer crescer, e em consequência amadurecer. É tudo tão perfeito que até gaguejo em manifestar palavras de elogio a Paulo e ao seu blog.
Ah Paulo, Paulo, tu tens um blog tão bem feito, com tanto bom gosto e requinto. Ás vezes nasce uma flor no peito.
                                                                                                        
E tem, aliás, uma coisa no Paulo Paniago mais Além... Que ainda não consegui definir. É como quem prova uma comida exótica e tenta identificar seu tempero... Mas não há como explicar. Mas dá pra sentir, quando se mastiga delicadamente. E eu te mastigo, com um sorriso nos lábios.
Sinto um controle em ti, até nos sentimentos. A estante dos teus livros deve ser bem organizada.
Eu me apeguei ao teu universo, melhor, me apaixonei. Alguns acham forte certas coisas que tu posta, como quem sente a ardência de um tapa. Eu classifico assim: Algumas palavras sorriem e outras não. Mas não significa que as que não sorriem sejam inaceitáveis. Depende de cada um, em fim. Mas já vou dizendo que todas as tuas postagens me agradam e me interessam MUITO. Não sei se isso é porque aceito O Novo muito bem. Ou porque estou apaixonada a essa dança que você conduz as palavras. Mas sei que as tuas palavras me ajudam a mudar.
Te admiro muito Paulo. Tu não tá na capa de uma revista, mas tá aqui. E isso é tudo. Em fim, ainda te acho A evolução do homem. E lhe sussurro um leve Não-vivo-mais-sem-ti. Espero que não leve a sério demais meus desaforos, ah. Mas eu não poderia ser menos, se sinto tanto.